"Hol van..." + mímicas
Saí da casa da Marcela com uma listinha de frases que poderiam ser úteis. Do "szia" ("olá") até o "Nem beszélek magyarul" ("não falo húngaro"). O pai dela é húngaro e toda a família falava eslovaco e húngaro em casa. A cara de todos quando a Marcela explicava que eu estava indo sozinha de trem para Budapeste era de surpresa. Bom, se eu decepcionei por não ser uma mulatona com cara de passista de escola de samba, pelo menos a coragem impressionou.
A chegada em Busdapeste não foi fácil. Não tinha nem um mapinha sequer pra me localizar e as primeiras duas horas foram de mímica e muito "hol van...?" ("onde fica...?"). Comecei a procurar pelas ruas perto da estação uma pessoa com cara de que English speaker. Vi uma jovem num balcão de uma sapataria que me inspirou confiança. Maravilha. Saí de lá com um papelzinho com o nome da estação de metrô que tinha que saltar, no centro da cidade, e a linha que deveria pegar. Pra achar a entrada do metrô foi outra luta. Mas me achei o máximo falando "Hol van metro?", interpretando as mímicas de "vira à esquerda, vira à direita, segue em frente" e agradecendo com "Köszönöm". Um idioma em que a palavra "obrigada" tem três tremas está longe de ser considerado fácil e estava orgulhosa com a minha fluência em húngaro.
As fotos estão aqui. Mas é uma cidade que definitivamente tenho que voltar. Fiquei pouquíssimas horas e ainda há muito a ser visto.
Ah! Budapeste é também a cidade dos homens mais bonitos do Planeta Terra. É tão impressionante que parece pegadinha do Faustão.

Parlamento visto da Chain Bridge
A chegada em Busdapeste não foi fácil. Não tinha nem um mapinha sequer pra me localizar e as primeiras duas horas foram de mímica e muito "hol van...?" ("onde fica...?"). Comecei a procurar pelas ruas perto da estação uma pessoa com cara de que English speaker. Vi uma jovem num balcão de uma sapataria que me inspirou confiança. Maravilha. Saí de lá com um papelzinho com o nome da estação de metrô que tinha que saltar, no centro da cidade, e a linha que deveria pegar. Pra achar a entrada do metrô foi outra luta. Mas me achei o máximo falando "Hol van metro?", interpretando as mímicas de "vira à esquerda, vira à direita, segue em frente" e agradecendo com "Köszönöm". Um idioma em que a palavra "obrigada" tem três tremas está longe de ser considerado fácil e estava orgulhosa com a minha fluência em húngaro.
As fotos estão aqui. Mas é uma cidade que definitivamente tenho que voltar. Fiquei pouquíssimas horas e ainda há muito a ser visto.
Ah! Budapeste é também a cidade dos homens mais bonitos do Planeta Terra. É tão impressionante que parece pegadinha do Faustão.

Parlamento visto da Chain Bridge

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